É esta a hora de me abraçar com a felicidade. Neste evento em comemoração ao aniversário de Marcelo.
No íntimo da alma encontro inspiração para com a palavra falada saudar o aniversariante e as pessoas presentes.
Vim por via área, para mais próximo do céu receber de perto as bençãos de Deus. Dou o abraço, no filho e amigo, e o aperto de mão com calor do amor!
Festa bonita abrilhantada por um excelente conjunto musical, ao qual me associo. Estou com a minha alma musicada, pelo espírito que Deus enviou. Com a partitura no pensamento, executo as notas pelo instrumento da imaginação. Que momento encantador!!!
Vim tangido pelo bons ventos do mar de Tambaú, para essa cidade bela, de formosura inigulavel, verdadeiro capricho da natureza. Nesse clima maravilhoso, sinto a brisa tocar no rosto em forma de beijo.
Cidade de diversos detalhes de beleza! Olhar,, contemplar o Velho Chico no amanhecer e e no entardecer, poema que Deus entregou a Petrolina.
Chamaram-me de poeta. Deus me quer assim!
Senhor Jesus!
Mestre!
Obrigado pelos ensinamentos!!!
Esta cronica de Pedro da Cunha Lima, foi dededicada ao seu filho Marcelo pela passagem do seu aniversário.
Recebi essa cronica em minha residencia no bairro do Cristo na Capital Paraibana pelas maõs do autor, meu grande amigo e conterraneo, que me visitou no dia vinte de Março de 2010.
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Caetano "cordelizado"
Autor: Antonio Barreto, natural de Santa Bárbara-Ba, residente em Salvador.
Eu já estava estressado
Temendo até por vingança.
Meus alunos na escola
Leitores da ‘cordelança’
E a galera em geral
Sempre a me fazer cobrança.
Todo mundo me acusando
De cordelista medroso
Omisso, conservador
Educador preguiçoso
Por não me pronunciar
Sobre Caetano Veloso.
Logo eu, trabalhador,
Um pouco alfabetizado
Baiano de Santa Bárbara
Sertanejo antenado
Acima de tudo um forte...
E por que ficar calado?
Resolvi tomar coragem
E entrei logo em ação.
Fui dialogar com o povo
E colher a opinião
Se Caetano está correto
Ou merece punição.
Lápis e papel na mão
Comecei a anotar
Tudo em versos de cordel
Da cultura popular
A respeito de Caetano
Conforme vou relatar.
— Artista santo-amarense
Amante da burguesia
Esse baiano arrogante
Cheio de filobostia
Discrimina o presidente
Esbanjando ironia.
— Caro artista prepotente
Tenha mais discernimento.
Seja um Chico Buarque
Seja Milton Nascimento
Seja a luz do Raul Seixas
Deixe de ser rabugento.
— O Caetano deveria
Ser modesto e mais gentil
Porém o seu narcisismo
Que não é nada sutil
Faz dele um homem frustrado
Por ser bem menor que Gil.
— Seu comportamento vil
É algo de outra vida
Ele insiste em muitos erros
Não cura sua ferida
Por isso sua falação
É de alma involuída.
— Caetano é um arrogante
Partidário da exclusão
O que ele fez com Lula
Faz com qualquer cidadão
Sobretudo gente humilde
Que não tem diplomação.
— Por que este cidadão
( o Caetano escleroso )
Não criticou Figueiredo
Presidente desastroso ?
Além de aproveitador
O Caetano é medroso.
— Esse Cae que ora vejo
Não representa a Bahia.
Ser o chefe da Nação
Esse invejoso queria
Mas a sua paranóia
Pouco a pouco lhe atrofia.
— Já pensou se o Caetano
Fosse então educador ?!
“Mataria” os seus alunos
Pela falta de pudor
Pela discriminação
Pelo brio de ditador.
— Ele não leu Marcos Bagno
Pois é leitor displicente.
Seu preconceito lingüístico
Contra o nosso presidente
Discrimina Santo Amaro
Terra de Assis Valente.
— Ele ofende até os mortos:
Paulo Freire, Gonzagão
Patativa do Assaré
O Catulo da Paixão
Ivone Lara, Cartola
Pixinguinha, Jamelão...
— Caetano é um imbecil
Da ditadura um amante.
Um artista egocêntrico
Decadente ambulante
Se julga intelectual
Mas é mesmo arrogante.
— A Bahia está de luto
Diante da piração
Desse artista rabugento
Que adora a exclusão,
Vaca profana, ególatra
Que quer chamar a atenção.
— Vai de reto, Caetanaz
Pega o Menino do Rio
Garoto alfabetizado
Que te provoca arrepio.
Esse sim, não é grosseiro
Nem cafona pro teu cio.
— Um burguês reacionário
Que odeia a pobreza.
Ele não gosta de negro
E só vive na moleza.
Sempre foi um lambe-botas
Do Toninho Malvadeza.
— Vou atender meu cachorro
Pois é algo salutar
Muito mais que prazeroso
Que parar pra escutar
O Caetano elitista
Que começa a definhar.
— Certamente o Caetano
Esqueceu do Gardenal.
Bem na hora da entrevista
Lá se foi o bom astral
Desandou no Estadão
Dando um show de besteiral !
— Caetano ‘Cardoso’ segue
Sempre a favor do “vento”
Por entre fotos e nomes
Sem lenço nem argumento
Vivendo só do passado,
Cada vez mais ciumento.
— Eu respeito a sua arte
Mas preciso declarar
Que quando não tá na mídia
Cae começa a atacar
Sobre tudo as pessoas
De origem popular.
— O Caetano gosta mesmo
É de gente diplomada:
Serra, Aécio, Jereissati,
Toda tribo elitizada...
Bajulou FHC
Que fez muita trapalhada.
— O Caetano discrimina
Pois está enciumado.
Na verdade, o nosso Lula
É um homem educado.
Um nordestino sensível
Muito mais que antenado.
— Dona Canô, com 100 anos
Não perdeu a lucidez.
Mas seu filho Caetano
Ficou pirado de vez
Transformando- se num “cara”
De profunda insensatez.
— Ofendeu Marina Silva
— Através do Silogismo
Mistura de Lula e Obama
Logo quer dizer racismo:
Mulher cafona, grosseira
Analfabeta – que abismo!
Adoro Mabel Veloso,
Betânia, dona Canô....
Para toda essa família
Meu carinho, meu alô.
Mas o mestre Caetanaz
Já está borocoxô!
É proibido proibir
O cordelista versar
Pois conforme disse Cae
“Gente é para brilhar”.
Então permita ao poeta
Liberdade de pensar.
Brasileiros, brasileiras
A Bahia está de luto.
Racistas em nossa terra
Radicalmente eu refuto.
Estamos envergonhados,
Todos fomos humilhados
Oh Caetano ‘involuto’.
FIM
Salvador, triste primavera de 2009
Eu já estava estressado
Temendo até por vingança.
Meus alunos na escola
Leitores da ‘cordelança’
E a galera em geral
Sempre a me fazer cobrança.
Todo mundo me acusando
De cordelista medroso
Omisso, conservador
Educador preguiçoso
Por não me pronunciar
Sobre Caetano Veloso.
Logo eu, trabalhador,
Um pouco alfabetizado
Baiano de Santa Bárbara
Sertanejo antenado
Acima de tudo um forte...
E por que ficar calado?
Resolvi tomar coragem
E entrei logo em ação.
Fui dialogar com o povo
E colher a opinião
Se Caetano está correto
Ou merece punição.
Lápis e papel na mão
Comecei a anotar
Tudo em versos de cordel
Da cultura popular
A respeito de Caetano
Conforme vou relatar.
— Artista santo-amarense
Amante da burguesia
Esse baiano arrogante
Cheio de filobostia
Discrimina o presidente
Esbanjando ironia.
— Caro artista prepotente
Tenha mais discernimento.
Seja um Chico Buarque
Seja Milton Nascimento
Seja a luz do Raul Seixas
Deixe de ser rabugento.
— O Caetano deveria
Ser modesto e mais gentil
Porém o seu narcisismo
Que não é nada sutil
Faz dele um homem frustrado
Por ser bem menor que Gil.
— Seu comportamento vil
É algo de outra vida
Ele insiste em muitos erros
Não cura sua ferida
Por isso sua falação
É de alma involuída.
— Caetano é um arrogante
Partidário da exclusão
O que ele fez com Lula
Faz com qualquer cidadão
Sobretudo gente humilde
Que não tem diplomação.
— Por que este cidadão
( o Caetano escleroso )
Não criticou Figueiredo
Presidente desastroso ?
Além de aproveitador
O Caetano é medroso.
— Esse Cae que ora vejo
Não representa a Bahia.
Ser o chefe da Nação
Esse invejoso queria
Mas a sua paranóia
Pouco a pouco lhe atrofia.
— Já pensou se o Caetano
Fosse então educador ?!
“Mataria” os seus alunos
Pela falta de pudor
Pela discriminação
Pelo brio de ditador.
— Ele não leu Marcos Bagno
Pois é leitor displicente.
Seu preconceito lingüístico
Contra o nosso presidente
Discrimina Santo Amaro
Terra de Assis Valente.
— Ele ofende até os mortos:
Paulo Freire, Gonzagão
Patativa do Assaré
O Catulo da Paixão
Ivone Lara, Cartola
Pixinguinha, Jamelão...
— Caetano é um imbecil
Da ditadura um amante.
Um artista egocêntrico
Decadente ambulante
Se julga intelectual
Mas é mesmo arrogante.
— A Bahia está de luto
Diante da piração
Desse artista rabugento
Que adora a exclusão,
Vaca profana, ególatra
Que quer chamar a atenção.
— Vai de reto, Caetanaz
Pega o Menino do Rio
Garoto alfabetizado
Que te provoca arrepio.
Esse sim, não é grosseiro
Nem cafona pro teu cio.
— Um burguês reacionário
Que odeia a pobreza.
Ele não gosta de negro
E só vive na moleza.
Sempre foi um lambe-botas
Do Toninho Malvadeza.
— Vou atender meu cachorro
Pois é algo salutar
Muito mais que prazeroso
Que parar pra escutar
O Caetano elitista
Que começa a definhar.
— Certamente o Caetano
Esqueceu do Gardenal.
Bem na hora da entrevista
Lá se foi o bom astral
Desandou no Estadão
Dando um show de besteiral !
— Caetano ‘Cardoso’ segue
Sempre a favor do “vento”
Por entre fotos e nomes
Sem lenço nem argumento
Vivendo só do passado,
Cada vez mais ciumento.
— Eu respeito a sua arte
Mas preciso declarar
Que quando não tá na mídia
Cae começa a atacar
Sobre tudo as pessoas
De origem popular.
— O Caetano gosta mesmo
É de gente diplomada:
Serra, Aécio, Jereissati,
Toda tribo elitizada...
Bajulou FHC
Que fez muita trapalhada.
— O Caetano discrimina
Pois está enciumado.
Na verdade, o nosso Lula
É um homem educado.
Um nordestino sensível
Muito mais que antenado.
— Dona Canô, com 100 anos
Não perdeu a lucidez.
Mas seu filho Caetano
Ficou pirado de vez
Transformando- se num “cara”
De profunda insensatez.
— Ofendeu Marina Silva
— Através do Silogismo
Mistura de Lula e Obama
Logo quer dizer racismo:
Mulher cafona, grosseira
Analfabeta – que abismo!
Adoro Mabel Veloso,
Betânia, dona Canô....
Para toda essa família
Meu carinho, meu alô.
Mas o mestre Caetanaz
Já está borocoxô!
É proibido proibir
O cordelista versar
Pois conforme disse Cae
“Gente é para brilhar”.
Então permita ao poeta
Liberdade de pensar.
Brasileiros, brasileiras
A Bahia está de luto.
Racistas em nossa terra
Radicalmente eu refuto.
Estamos envergonhados,
Todos fomos humilhados
Oh Caetano ‘involuto’.
FIM
Salvador, triste primavera de 2009
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Literatura de Cordel
domingo, 7 de março de 2010
A pinga vem da cana.
E a cana vem da roça.
Homem que tem duas Mulher.
Uma é dele e a outra é nossa.
E a cana vem da roça.
Homem que tem duas Mulher.
Uma é dele e a outra é nossa.
Sapateia mulher feia.
Esfrega a bunda na areia.
Que eu quero ver a coisa vermeia...
Esfrega a bunda na areia.
Que eu quero ver a coisa vermeia...
Tem laranja grande, tem laranja miúda.
Tem homem que usa calça, tem homem que usa bermuda.
Tem mulher que fala muito, tem mulher que é muda.
Muitas delas não sabem, mais a maioria é chifruda.
Tem homem que usa calça, tem homem que usa bermuda.
Tem mulher que fala muito, tem mulher que é muda.
Muitas delas não sabem, mais a maioria é chifruda.
Eu nasci num ninho de cobra.
Minha mãe era serpente.
Eu bebi do leite dela.
Meu sangue ficou mais quente.
Jacaré mato no tapa.
Cascavel mato no dente.
Porque o sangue que corre na minha veia.
É o veneno do aguardente.
Minha mãe era serpente.
Eu bebi do leite dela.
Meu sangue ficou mais quente.
Jacaré mato no tapa.
Cascavel mato no dente.
Porque o sangue que corre na minha veia.
É o veneno do aguardente.
Eu chego em casa eu entro pela porta da sala.
Depois eu saio pela porta da cozinha.
Dou um cheiro na mulher e um beijo na vizinha.
Depois eu saio pela porta da cozinha.
Dou um cheiro na mulher e um beijo na vizinha.
O Morena faz uma vez comigo amor igual faz o gato.
Começa em cima do muro e termina debaixo do mato.
Começa em cima do muro e termina debaixo do mato.
No dia que casei foi um fuzuê danado
De um lado meu sogro, de outro meu cunhado
Na frente um sargento, atrás um soldado
Me levaram pro altar, com pulso algemado
Tinha um padre, um juiz e um delegado
Dessa vez acabei mesmo casado
De um lado meu sogro, de outro meu cunhado
Na frente um sargento, atrás um soldado
Me levaram pro altar, com pulso algemado
Tinha um padre, um juiz e um delegado
Dessa vez acabei mesmo casado
Lá em casa eu ultimamente ando meio azarado.
É um vaso que escorrega, é um prato que quebra.
De tudo eu sou meio culpado.
Depois se eu bato em minha mulher.
Apanho do meu cunhado...
É um vaso que escorrega, é um prato que quebra.
De tudo eu sou meio culpado.
Depois se eu bato em minha mulher.
Apanho do meu cunhado...
Do milho eu faço a pipoca.
E da palha eu faço o colchão.
A morena eu amo na palha.
E a loira eu amo no chão.
E da palha eu faço o colchão.
A morena eu amo na palha.
E a loira eu amo no chão.
Casa de pobre é ranchinho.
Casa de rico é de teia.
Se fazer amor fosse crime.
Minha casa era a cadeia...
Casa de rico é de teia.
Se fazer amor fosse crime.
Minha casa era a cadeia...
A semana tem 7 dias e eu tenho 14 namoradas.
7 são solteiras e 7 são casadas.
7 são pra de dia e 7 são pra de madrugada.
7 são solteiras e 7 são casadas.
7 são pra de dia e 7 são pra de madrugada.
Morena passei frente da sua casa.
E vi sua calcinha na janela.
Vendo ela sem você.
Fico imaginando você sem ela...
E vi sua calcinha na janela.
Vendo ela sem você.
Fico imaginando você sem ela...
Os cowboys gostam de festa e de muita folia.
Beber cerveja bem gelada é nossa mania.
Mas se só tiver cachaça bebemos com a mesma alegria.
Boi magro e mulher santa com a gente não se cria.
Porque nois gosta é de muito boi gordo e putaria.
Beber cerveja bem gelada é nossa mania.
Mas se só tiver cachaça bebemos com a mesma alegria.
Boi magro e mulher santa com a gente não se cria.
Porque nois gosta é de muito boi gordo e putaria.
Da cana eu tiro o açucar.
Da mandioca eu tiro a farinha.
Da mulher que eu tirei a roupa.
Ontem era sua, hoje ela é minha.
Da mandioca eu tiro a farinha.
Da mulher que eu tirei a roupa.
Ontem era sua, hoje ela é minha.
Pra fazer tudo que eu gosto.
Nunca tive lugar e nem horário.
Moro embaixo do meu chapéu,
Não carrego calendário.
Minha lingua é muito simples,
Não conheço dicionário.
No rodeio sou Mestre,
Mas na escola só fiz até o primário.
Nunca tive lugar e nem horário.
Moro embaixo do meu chapéu,
Não carrego calendário.
Minha lingua é muito simples,
Não conheço dicionário.
No rodeio sou Mestre,
Mas na escola só fiz até o primário.
O morena do cabelo de veludo.
Debaixo da tua sai tem um bicho cabeludo.
Se você marca comigo.
Eu como com cabelo e tudo !!!
Debaixo da tua sai tem um bicho cabeludo.
Se você marca comigo.
Eu como com cabelo e tudo !!!
Papagaio come periquito
E o periquito come a lacraia
O bicho que o homem mais gosta
A mulher esconde debaixo da saia.
E o periquito come a lacraia
O bicho que o homem mais gosta
A mulher esconde debaixo da saia.
No tempo que eu montava olha o que eu fazia.
Eu Bebia e fodia, meu dinheiro rendia.
Hoje eu não monto, acabou minha alegria.
Não bebo e não fodo e melasco todo dia.
Eu Bebia e fodia, meu dinheiro rendia.
Hoje eu não monto, acabou minha alegria.
Não bebo e não fodo e melasco todo dia.
Meu sinto é de couro, meu chapéu americano.
Eu vivo do rodeio, minha vida é de cigano.
Gosto mesmo é da Morena,
Só fui pra cama com uma Loira por engano...
Eu vivo do rodeio, minha vida é de cigano.
Gosto mesmo é da Morena,
Só fui pra cama com uma Loira por engano...
Toda mulher tem sua qualidade .
A bonita serve pra namorar e beijar na boca.
A Feia pra espantar mosquito e mau olhado.
É por isso que só ando com duas mulher.
Uma tem que ser a minha e a outra do meu cunhado.
A bonita serve pra namorar e beijar na boca.
A Feia pra espantar mosquito e mau olhado.
É por isso que só ando com duas mulher.
Uma tem que ser a minha e a outra do meu cunhado.
A fazenda de meu sogro faz divisa com a minha.
Deu o presente de casamento que eu não tinha.
Com essa fazenda fiquei rico de repente.
Casei com a fazenda e ganhei a moça de presente.
Deu o presente de casamento que eu não tinha.
Com essa fazenda fiquei rico de repente.
Casei com a fazenda e ganhei a moça de presente.
Já peguei touro no laço e de rodeio fui campeão.
Mulher é comigo mesmo, nunca fiz objeção.
Seja loira ou morena, pode vir que eu acho bão.
Sou neto de caipira mas filho de Ricardão.
Mulher é comigo mesmo, nunca fiz objeção.
Seja loira ou morena, pode vir que eu acho bão.
Sou neto de caipira mas filho de Ricardão.
Mulher quando é vadia.
Não indireita nem depois de morta.
É igual a lenha de furquia.
Depois de queimada até a cinza é torta...
Não indireita nem depois de morta.
É igual a lenha de furquia.
Depois de queimada até a cinza é torta...
Passei a mão na perna da véia.
Pensando que era a perna da fia.
Me desculpe minha senhora.
Mas perna de véia é cascuda.
E perna de moça é macia.
Pensando que era a perna da fia.
Me desculpe minha senhora.
Mas perna de véia é cascuda.
E perna de moça é macia.
Se um dia eu ganhasse na sena.
Acabava com o meu sofrimento.
Trocaria o meu cavalo e também o meu jumento.
Compraria uma cadeia e jogava minha sogra dentro.
Acabava com o meu sofrimento.
Trocaria o meu cavalo e também o meu jumento.
Compraria uma cadeia e jogava minha sogra dentro.
O que é do lobo, A onça não come.
Quem casa com mulher feia...
Não tem medo de outro home.
E quem casa com mulher bonita...
é perigoso levar chifre e passar fome.
Quem casa com mulher feia...
Não tem medo de outro home.
E quem casa com mulher bonita...
é perigoso levar chifre e passar fome.
Eu sou paulista, deito tarde e acordo cedo.
Não como salgado, doce e nem azedo.
Se eu não puder comer, pelo menos meto o dedo..
Não como salgado, doce e nem azedo.
Se eu não puder comer, pelo menos meto o dedo..
Da galinha eu tiro a pena.
Do peixe eu tiro a escama.
Da morena eu tiro a roupa e levo ela pra cama.
Do peixe eu tiro a escama.
Da morena eu tiro a roupa e levo ela pra cama.
Mulher para mim.
Não tem solteira e nem casada.
comigo é assim.
Começa de noite e termina de madrugada...
Não tem solteira e nem casada.
comigo é assim.
Começa de noite e termina de madrugada...
O homem faz coisas que até Deus duvida.
Já faz muito tempo que eu estou nesta vida.
Rodeio, cachaça, muié, viola e briga.
Porta de boteco e casa de rapariga.
Garrafa destampada e muié de perna pra riba...
Já faz muito tempo que eu estou nesta vida.
Rodeio, cachaça, muié, viola e briga.
Porta de boteco e casa de rapariga.
Garrafa destampada e muié de perna pra riba...
Se tamanho fosse documento.
Eu seria dono de cartório.
Se o capeta fosse meu amigo.
Eu seria milionário.
Mas sou peão de rodeio.
E com mulher gasto todo o meu salário.
Eu seria dono de cartório.
Se o capeta fosse meu amigo.
Eu seria milionário.
Mas sou peão de rodeio.
E com mulher gasto todo o meu salário.
O morena dos olhos verdes.
Que mora ai do outro lado.
Se eu não arranjá uma canoa.
Pra fazer amor contigo.
Eu atravesso o Rio a nado.
Que mora ai do outro lado.
Se eu não arranjá uma canoa.
Pra fazer amor contigo.
Eu atravesso o Rio a nado.
Narrando perdi minha chave
Minha mulher desapareceu
O delegado daqui é corno
O macho daqui sou eu...
Minha mulher desapareceu
O delegado daqui é corno
O macho daqui sou eu...
Delegado escutou, me segurou e disse:
Repete se for homem
Ai eu repeti.
Achei a chave de casa
A minha mulher apareceu
O delegado daqui é macho.
O corno daqui sou eu...
Repete se for homem
Ai eu repeti.
Achei a chave de casa
A minha mulher apareceu
O delegado daqui é macho.
O corno daqui sou eu...
Da morena eu quero um beijo.
Da loira eu quero um abraço.
Pra casar com este peão.
Só ser for pegando no laço.
Da loira eu quero um abraço.
Pra casar com este peão.
Só ser for pegando no laço.
Morena linda do cabelo comprido.
Por você eu passo chuva, eu passo sol.
Passo até por seu marido.
Para chegar debaixo do seu lençol.
Por você eu passo chuva, eu passo sol.
Passo até por seu marido.
Para chegar debaixo do seu lençol.
Cavalo pra ser forte tem que ser garanhão.
Touro pra ser valente derruba a gente no chão.
Rodeio pra ser bom tem que ser no Barretão.
Peão que não dá no couro....
A mulher foge com o Ricardão...
Touro pra ser valente derruba a gente no chão.
Rodeio pra ser bom tem que ser no Barretão.
Peão que não dá no couro....
A mulher foge com o Ricardão...
Morena bonita me dá um beijo.
Num lugar que eu não tenho osso.
Quando eu ficar velho.
Lembrar o tempo que eu era moço.
Num lugar que eu não tenho osso.
Quando eu ficar velho.
Lembrar o tempo que eu era moço.
Não tenho pai não tenho mãe.
Mas vim no bico de uma cegonha.
Minha primeira mamadeira foi meio quilo de maconha.
Mas vim no bico de uma cegonha.
Minha primeira mamadeira foi meio quilo de maconha.
Carro bom é Santana.
Cerveja gostosa tem que ser brahma.
Mulher bonita tem que ser Goiana.
Cerveja gostosa tem que ser brahma.
Mulher bonita tem que ser Goiana.
Moça Loira bonita, do cabelo comprido.
O teu cheiro de é meu cheiro preferido.
Peão que é Valente derruba touro no Grito.
Tira chifre do touro e bota chifre no teu marido.
O teu cheiro de é meu cheiro preferido.
Peão que é Valente derruba touro no Grito.
Tira chifre do touro e bota chifre no teu marido.
O açude quando seca deixa lama no porão.
O fogo quando apaga deixa cinza no fogão.
O amor quando termina deixa um vazio no coração.
O fogo quando apaga deixa cinza no fogão.
O amor quando termina deixa um vazio no coração.
Se mulher fosse dinheiro eu vivia pedindo esmola.
Se chovesse mulher eu jogava o telhado fora.
Mas a loira me deixou e a morena foi embora.
Nessa vida só me resta rodeio cachaça e viola.
Se chovesse mulher eu jogava o telhado fora.
Mas a loira me deixou e a morena foi embora.
Nessa vida só me resta rodeio cachaça e viola.
Quando acaba o rodeio tiro a roupa e o chapéu.
A muthatha que ficar comigo amanhece no motel.
A muthatha que ficar comigo amanhece no motel.
Fui narrar rodeio no estadão de Minas Gerais.
Por essas bandas prometo que não volto mais.
Lá chegando vejam só que confusão.
Entrei no bar e vi no meio do salão.
Uma loira e uma morena sentada em cima do balcão.
Por essas bandas prometo que não volto mais.
Lá chegando vejam só que confusão.
Entrei no bar e vi no meio do salão.
Uma loira e uma morena sentada em cima do balcão.
Uma tomava água com álcool, a outra pinga com limão.
Uma era doida da cabeça a outra era sapatão.
Uma chamava Zeca, a outra chamava teca.
Dai a pouco a zeca falou pra teca.
Teca vamo bate coxa com coxa e relá xeca com xeca.
Uma era doida da cabeça a outra era sapatão.
Uma chamava Zeca, a outra chamava teca.
Dai a pouco a zeca falou pra teca.
Teca vamo bate coxa com coxa e relá xeca com xeca.
Loira, se eu fosse cozinheiro.
Te dava um prato de sopa.
Mas sou cowboy de rodeio.
Vem cá que te dou um beijo na boca.
Te dava um prato de sopa.
Mas sou cowboy de rodeio.
Vem cá que te dou um beijo na boca.
O mulher não sei devo não sei posso.
Te levar pra cama e apertar seus ossos.
Pra fazer um filho e falar que é nosso.
Te levar pra cama e apertar seus ossos.
Pra fazer um filho e falar que é nosso.
O último amor da minha vida
será feito de bobagens,
de risos e sacanagens
de ombro, alma e guaridade
língua solta e mira certa
de palavra aguda e esperta.
Assim será o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de incertezas,
de aromas, delicadezas,
de lamber nossas feridas,
de beijos, rusgas e espanto,
de espera, riso e pranto.
Assim seráo último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de chupadas,
de línguas entrelaçadas
de loucas e longas trepadas,
O último amor da minha vida
será feito de bobagens,
de risos e sacanagens
de ombro, alma e guaridade
língua solta e mira certa
de palavra aguda e esperta.
Assim será o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de incertezas,
de aromas, delicadezas,
de lamber nossas feridas,
de beijos, rusgas e espanto,
de espera, riso e pranto.
Assim seráo último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de chupadas,
de línguas entrelaçadas
de loucas e longas trepadas,
de suor e de gemido,
de gozo profundo e comprido.
O último amor da minha vida
será feito de bobagens,
de risos e sacanagens
de ombro, alma e guaridade
língua solta e mira certa
de palavra aguda e esperta.
Assim será o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de incertezas,
de aromas, delicadezas,
de lamber nossas feridas,
de beijos, rusgas e espanto,
de espera, riso e pranto.
Assim seráo último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de chupadas,
de línguas entrelaçadas
de loucas e longas trepadas,
de suor e de gemido,
de gozo profundo e comprido.
Assim será o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de ausências,
de pausas, reminiscências,
de suspiros e histórias,
de futuro e de memórias,
de pele, olho e silêncio.
Assim será o último amor da minha vida
*
E por nos saber amantes
deste amor tão leve e denso,
certo dia, em um remanso,
eu ficarei. Ele, de partida,
seguirá seu curso, distraído.
Ele seguirá. Só eu saberei
que ele foi
o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de ausências,
de pausas, reminiscências,
de suspiros e histórias,
de futuro e de memórias,
de pele, olho e silêncio.
Assim será o último amor da minha vida
*
E por nos saber amantes
deste amor tão leve e denso,
certo dia, em um remanso,
eu ficarei. Ele, de partida,
seguirá seu curso, distraído.
Ele seguirá. Só eu saberei
que ele foi
o último amor da minha vida
de gozo profundo e comprido.
Assim será o último amor da minha vida
*
O último amor da minha vida
será feito de ausências,
de pausas, reminiscências,
de suspiros e histórias,
de futuro e de memórias,
de pele, olho e silêncio.
Assim será o último amor da minha vida
*
E por nos saber amantes
deste amor tão leve e denso,
certo dia, em um remanso,
eu ficarei. Ele, de partida,
seguirá seu curso, distraído.
Ele seguirá. Só eu saberei
que ele foi
o último amor da minha vida
SONETO EM VERSOS “BRANCOS”
Enlouqueci.
Um anjo mau tomou-me
Todo prazer de amar ou de viver.
Não sinto já o mínimo entusiasmo
E o mundo todo é cinza à minha volta.
Um anjo mau tomou-me
Todo prazer de amar ou de viver.
Não sinto já o mínimo entusiasmo
E o mundo todo é cinza à minha volta.
Sem justificativa racional, um diabo interno
Decretou-me o infortúnio infinito,
A autopunição neste inferno
Em que sequer o sofrimento é sentido.
Decretou-me o infortúnio infinito,
A autopunição neste inferno
Em que sequer o sofrimento é sentido.
Tudo é aridez de alma, é marasmo,
Mediocridade e imersão no inanimado.
Até um rochedo do que eu possui mais vida!
Mediocridade e imersão no inanimado.
Até um rochedo do que eu possui mais vida!
O amor, então, foi pra tão longe
Que não restou nem o tesão dos brutos,
Mas apenas uma náusea enfastiada!
Que não restou nem o tesão dos brutos,
Mas apenas uma náusea enfastiada!
Gravataí, 15 de novembro de 1999
Ubirjara Passos
AOS DOMINGOS!! POESIA
SE AOS DOMINGOS, TRAZ LEMBRANÇAS DE TERCINO
MUITO MAIS REVIVEMOS A NOSSA ALDEIA.
DESDE OS TEMPOS DE RAPAZ OU DE MENINO
POESIA E CACHAÇA SE ENTREMEIA
MESMO ESTANDO NA BAHIA OU JOÃO PESSOA
A LEMBRANÇA SEMPRE POUSA EM NOSSA AREIA.
Enviado para mim pelo poeta conterraneo, ALTAMIR ALVES, FILHO DE SEU ANTONIO APOLINARIO!!! ALTAMIR RESIDE HOJE EM VITÓRIA DA CONQUISTA --BA; É ENG. AGRONOMO E POETA NAS HORAS VAGAS.
MUITO MAIS REVIVEMOS A NOSSA ALDEIA.
DESDE OS TEMPOS DE RAPAZ OU DE MENINO
POESIA E CACHAÇA SE ENTREMEIA
MESMO ESTANDO NA BAHIA OU JOÃO PESSOA
A LEMBRANÇA SEMPRE POUSA EM NOSSA AREIA.
Enviado para mim pelo poeta conterraneo, ALTAMIR ALVES, FILHO DE SEU ANTONIO APOLINARIO!!! ALTAMIR RESIDE HOJE EM VITÓRIA DA CONQUISTA --BA; É ENG. AGRONOMO E POETA NAS HORAS VAGAS.
ACROSTICO PARA "TERCINO"
T E R C I N O
Teu viver sempre se socializa
És amigo do amigo que se encontra
Receituário desta pinga que tá pronta
Companheira pelo gosto se eterniza
Irmanado beberica e poetiza
Na certeza de encontrar o seu destino
Osculando a face nobre de TERCINO!
Autor:: Altamir Alves,que oferece ao conterraneo Tercino, ex proprietario famoso de bar, em nossa Areia querida!
O autor do acrosticoé Areiense,Eng. Agrônomo e poeta nas horas vagas; filho do Sr. Antonío Apolinário, revendedor de rapaduras em Areia.
Teu viver sempre se socializa
És amigo do amigo que se encontra
Receituário desta pinga que tá pronta
Companheira pelo gosto se eterniza
Irmanado beberica e poetiza
Na certeza de encontrar o seu destino
Osculando a face nobre de TERCINO!
Autor:: Altamir Alves,que oferece ao conterraneo Tercino, ex proprietario famoso de bar, em nossa Areia querida!
O autor do acrosticoé Areiense,Eng. Agrônomo e poeta nas horas vagas; filho do Sr. Antonío Apolinário, revendedor de rapaduras em Areia.
segunda-feira, 1 de março de 2010
JUREI,CACHAÇA NUNCA...!!!
QUANDO MOÇO...JUREI A PAI E A MÃE
AGUARDENTE, NÃO BOTAR EM MINHA BOCA,
MAS, HOJE POR CAUSA DE UMA LOUCA
SOMENTE A CACHAÇA ME DISTRAI...
SAIO CEDO... ENTARDECE... A NOITE CAI.
RELEMBRANDO NA VIDA O QUE PASSEI...
OS MOMENTOS FELIZES QUE GOZEI
FICO TRISTE COM CARA DE PERVERSO...
E VOU BEBER... TODO ALCOOL DO UNIVERSSO
PRÁ ESQUECER A MULHER QUE MAIS AMEI!
Poesia de cordel de autor desconhecido, enviado para mim por ALTAMIR ALVES, Eng. Agronomo e poeta nas horas vagas, Areiense, residente hoje em Encruzilhada-BA
AGUARDENTE, NÃO BOTAR EM MINHA BOCA,
MAS, HOJE POR CAUSA DE UMA LOUCA
SOMENTE A CACHAÇA ME DISTRAI...
SAIO CEDO... ENTARDECE... A NOITE CAI.
RELEMBRANDO NA VIDA O QUE PASSEI...
OS MOMENTOS FELIZES QUE GOZEI
FICO TRISTE COM CARA DE PERVERSO...
E VOU BEBER... TODO ALCOOL DO UNIVERSSO
PRÁ ESQUECER A MULHER QUE MAIS AMEI!
Poesia de cordel de autor desconhecido, enviado para mim por ALTAMIR ALVES, Eng. Agronomo e poeta nas horas vagas, Areiense, residente hoje em Encruzilhada-BA
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Pensamentos e poemas de outros.
UM ACROSTICO COM O MEU NOME!
Enfatico...admirador da boa pinga
Divisas esquecidas em um bar
Mantedo a reverencia as liras finas
Ufana a verve da origem militar
Neófito ou não das boas rimas
Domínio total das médias, primas
Ostenta a sapiência de tocar.
Altivo o maestro e a maestria
Leveza na batuta ao ensinar
Varão que impõe sua alegria
Esmero na bela arte de Tocar
Sinópse de uma vida militar
Este Acrostico é de autoria de um conterraneo amigo, ALTAMIR ALVES, Eng. Agrônomo e nas horas vagas a inspiração poetica lhe invade a alma deixando-o a vontade para escrever belos poemas, . Altamir é Areiense, residindo há muitos anos na cidade de Vitoria da Conquista e Encruzilhada,estado da Bahia.
Agradeço emocionado por esta abençoada homenagem para mim dedicada!
Eu, EDMUNDO ALVES.
Divisas esquecidas em um bar
Mantedo a reverencia as liras finas
Ufana a verve da origem militar
Neófito ou não das boas rimas
Domínio total das médias, primas
Ostenta a sapiência de tocar.
Altivo o maestro e a maestria
Leveza na batuta ao ensinar
Varão que impõe sua alegria
Esmero na bela arte de Tocar
Sinópse de uma vida militar
Este Acrostico é de autoria de um conterraneo amigo, ALTAMIR ALVES, Eng. Agrônomo e nas horas vagas a inspiração poetica lhe invade a alma deixando-o a vontade para escrever belos poemas, . Altamir é Areiense, residindo há muitos anos na cidade de Vitoria da Conquista e Encruzilhada,estado da Bahia.
Agradeço emocionado por esta abençoada homenagem para mim dedicada!
Eu, EDMUNDO ALVES.
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